Tu consegues já notar
Que a trombeta vai tocar,
E no campo de batalha
Kathad vence a mortal praga!

Em manadas surgem povos
Inimigos, só uns estorvos
De magias tão somente
Espetáculo luzente,

Sob Antares venceremos,
Infinito poder temos,
Sangue deles semear
Nossa glória a se gestar!

Levantemos nossas clavas,
Acertemos-lhes as caras,
E feitiços para as chamas
Rutilarem com as ganas,

Pelo império sangue damos,
E em cantares conclamamos:
Há na morte eternidade
De servir com lealdade!

Legião Vermelha, vá!
O momento vai chegar
Com metais, com mil feitiços,
Com o ardor dos tempos idos,

A trombeta vai tocar
E a vitória conclamar,
Grande fogo imperial,
Sacro archote marcial,

Tu comandas tuas chamas,
Queimam mais quando não amas
Inimigos ou quaisquer
Os confortos de viver,

Sacrifício, nosso nome
Sem parar, que a chama tome
As cidades deste Império;
A revolta é um impropério!

A trombeta vai cantar
Sob a Noite, no luar,
Rebrilhando, iluminando
Este chão pelo qual ando;

Legião Vermelha vence
As batalhas, sempre em frente
Prosseguindo, até ganhar
O descanso; descansar!